Num mundo em que a informação é livre, ou se apresenta tal forma, nem sempre o conhecimento em algumas áreas é acessível a todos. Esse assunto foi tema de uma das palestras do Fisl14 (Fórum Internacional de Software Livre), que aconteceu entre os dias 3 e 6 de julho. A servidora do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) do Rio Grande do Sul, Fátima Conti, tratou do assunto com uma plateia bastante interessada nesta quarta-feira.
De acordo com Fátima, dentro da área de softwares, a questão do conhecimento
e da liberdade são claramente ilustradas pelas limitações impostas pelos
detentores de direitos de um programa a usuários que adquirem sua licença.
Softwares que bloqueiam a leitura ao receberem uma atualização, forçando o
usuário a comprar uma nova licença, são exemplos dessa postura.
Por conta disso, o software livre é um caminho saudável para
democratizar o acesso à tecnologia. Nele há possibilidade inclusive de acessar
seu código fonte para fazer alterações conforme sua necessidade e há uma
comunidade imensa trabalhando para realizar melhorias diversas, garantindo que
suas atualizações estejam acessíveis a todos.
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